Atualmente, a Gestão de Desempenho é uma prática essencial para o sucesso de qualquer empresa. No entanto, implementar um sistema eficaz de gestão de desempenho pode ser desafiador. As empresas enfrentam diversos obstáculos, desde a resistência dos colaboradores até a falta de clareza nos objetivos. Por isso, neste artigo, vamos explorar os principais desafios na gestão de desempenho e como superá-los para garantir que sua equipe atinja seu pleno potencial.
Primeiramente, um dos maiores desafios na Gestão de Desempenho é a definição de objetivos claros e mensuráveis. Objetivos mal definidos podem levar a desalinhamento estratégico, confusão e desmotivação entre os colaboradores, dificultando a avaliação do desempenho.
Além disso, a resistência dos colaboradores é outro desafio comum na implementação de sistemas de gestão de desempenho. Alguns colaboradores podem ver a gestão de desempenho como um processo punitivo, o que pode levar à falta de engajamento e até mesmo ao boicote do processo.
Os gestores desempenham um papel fundamental na gestão de desempenho. No entanto, muitos não possuem as habilidades necessárias para conduzir avaliações eficazes e fornecer feedback construtivo, o que pode comprometer todo o processo. Além disso, a falta de preparo para lidar com vieses inconscientes pode levar a avaliações injustas e à desmotivação dos colaboradores.
Outro desafio comum na gestão de desempenho é a falta de continuidade e consistência. Muitas vezes, o processo é realizado de forma esporádica ou inconsistente, o que prejudica a eficácia do sistema e a confiança dos colaboradores.
A falta de ferramentas adequadas e a falta de integração com metodologias modernas, como People Analytics, podem representar um grande obstáculo na gestão eficaz de desempenho. Sem esses recursos, o processo pode se tornar demorado, confuso e menos eficaz na tomada de decisões estratégicas.
Medir o desempenho de forma objetiva pode ser um desafio, especialmente em funções que não possuem métricas claras ou facilmente mensuráveis. Isso pode levar a avaliações subjetivas e injustas.
Por fim, o engajamento dos colaboradores é crucial para o sucesso de qualquer sistema de gestão de desempenho. No entanto, manter o engajamento pode ser desafiador, especialmente se os colaboradores não enxergarem valor no processo.
Em suma, a gestão de desempenho é uma prática fundamental para o sucesso organizacional, mas sua implementação não é isenta de desafios. Então, desde a definição de objetivos claros até a capacitação dos gestores, cada aspecto do processo requer atenção cuidadosa para garantir que ele funcione de maneira eficaz.
Superar esses desafios é possível com uma abordagem estratégica que inclua comunicação transparente, capacitação contínua e o uso de ferramentas adequadas. Dessa forma, sua empresa poderá aproveitar todos os benefícios da gestão de desempenho, criando uma equipe mais engajada, produtiva e alinhada com os objetivos organizacionais.
Quer saber mais sobre como superar os desafios na gestão de desempenho e implementar um sistema eficaz em sua empresa? Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar!
Gestão Estratégica de Pessoas para RESULTADOS
Gestão do Desempenho por Competências é condução das pessoas rumo à visão organizacional, por meio de suas competências técnicas e comportamentais, otimizando pontos fortes e desenvolvendo, proativamente, os pontos de melhoria necessários para o efetivo exercício de cada função e papel de trabalho. (Leme/Sinachi-2017)
[/column]A LEME MONTA O QUEBRA-CABEÇA COM VOCÊ
Apresentamos nossas soluções em Gestão do Desempenho por Competências, métodos ágeis e ferramentas que promovem e analisam a efetiva entrega do profissional à Organização, com base em Competências Técnicas e Comportamentais e suas Responsabilidades.
Vídeo: Implantação da Gestão de Pessoas por Competências – com Renan Sinachi
Soluções em Gestão por Competências
Metodologias, Consultorias e Ferramentas completas para a Gestão do Desempenho, Mapeamento e Avaliação de Competências, Desenvolvimento dos Profissionais e Acompanhamento de Metas:
Tudo o que você precisa para a Gestão Estratégica de Pessoas com Foco em Resultados.
COMPETÊNCIAS + DESEMPENHO
Clique nos ícones para expandir:
As Soluções e metodologias da Leme Consultoria fornecem dados e relatórios completos, com todas as referências que você precisa para a tomada de decisão, elaboração de políticas e integração dos subsistemas de RH.
F.A.Q. | Perguntas Frequentes
SAIBA MAIS
Clique nos ícones para acessar:
DÚVIDAS? FALE COM UM DE NOSSOS ESPECIALISTAS
Contate-nos para maiores informações e descubra tudo o que a Leme pode fazer pelo seu Negócio
[themo_button text=”Contate AGORA” url=”#cadastro” type=”success” target=”_self”]
WHATSAPP
Montamos um guia com dicas importantes para implantar a Avaliação de Desempenho por Competências e obter sucesso com esse projeto.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 20/9/2018 [atualizado: 12/6/2020]
▶ Avaliação de pessoas é um dos temas que desperta discussões apaixonadas quando se trata da gestão de pessoas! Por isso, certamente você já ouviu falar tanto no termo Avaliação de Desempenho quanto em Avaliação de Competências. Mas, saiba que existem diferenças entre esses dois tipos de avaliação e que os dois conceitos são essenciais para a efetiva gestão das pessoas de sua organização, seja no setor público, na iniciativa privada ou no terceiro setor, de pequeno, médio ou grande porte.
Quer entender como essas avaliações devem funcionar juntas? Neste artigo vamos falar mais sobre as suas diferenças, mas, mais importante do que isso, daremos algumas dicas para a implantação delas em sua organização.
O QUE VEREMOS NESSE ARTIGO:
O que é Avaliação de Desempenho por Competências?
Estamos afirmando: Avaliação de Desempenho não é Avaliação de Competências
A fórmula eficaz é aplicar a Avaliação de Desempenho por Competências
5 dicas práticas para implantar a Avaliação de Desempenho com foco em Competências
O que é o Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências
Algumas práticas mercadológicas
Avaliação de Desempenho por Competências é uma análise periódica do colaborador em relação à função que desempenha. É baseada no que foi empenhado e o quanto, efetivamente, o colaborador entrega para a organização. A avaliação identifica, também, se o colaborador tem todas as competências necessárias para o pleno desempenho de sua função.
É importante que a Avaliação de Desempenho com foco em Competências seja realizada por múltiplas fontes, isto é, contemplando a autoavaliação, do superior, dos colegas de função e dos subordinados – claro, quando essas posições existirem na relação laboral do colaborador. Esse leque de respondentes reduz ainda mais a subjetividade desta análise.
Mas, esses dois parágrafos só foram a introdução ao tema, que será muito mais explorado nos próximos tópicos. Continue com a gente!
Você pode achar que essa afirmação está equivocada e não é para menos. Por anos, o mercado acreditou que a avaliação desempenho era a solução para inúmeros problemas de gestão da empresa. Cobrar os profissionais pelo batimento das metas e ter as metas batidas era sinônimo de empresa bem-sucedida e se todos estavam com o seu salário na conta no fim do mês, estava tudo bem.
Entretanto, ao analisar os indicadores resultantes da aplicação de uma Pesquisa de Clima, é rápido notar que compensação financeira não é a única – e muitas vezes, nem a maior – insatisfação dos profissionais. Questões relacionadas às oportunidades de desenvolvimento, ao estímulo e à implantação das propostas de melhorias nas condições de trabalho e ao relacionamento com a liderança são fatores que geram as maiores discordâncias dos profissionais em relação ao seu ambiente de trabalho (os dados foram apurados a partir dos resultados dos projetos de Pesquisa de Clima implementados pela Leme Consultoria em empresas de todos os portes, em todo o país).
Com o entendimento dessa demanda latente dos profissionais, a humanização dos processos de gestão de pessoas (é incrível dizer isso de uma área que é, essencialmente, focada em pessoas) e o entendimento mais aprofundado sobre a importância das questões comportamentais nos resultados da organização, o formato tradicional de avaliação, que media apenas o desempenho por meio dos resultados, acabou ficando antiquado.
Ter as pessoas trabalhando com um propósito e satisfeitas no desempenho de suas atribuições e, por outro lado, a clareza que a organização passou a ter sobre seus recursos tornaram a gestão de pessoas uma atividade estratégica. Porém, isso somente aconteceu quando as instituições entenderam que não deviam avaliar apenas o desempenho.
Veja como acontece: a avaliação desempenho mensura qual é a real entrega do profissional para a organização. Por entrega, devemos entender qual é a complexidade e os seus resultados, isto é:
• Complexidade: avaliar a qualidade na execução das atribuições de cada profissional. As atribuições estão registradas na Descrição de Função;
• Resultados: mensurar as metas individuais e coletivas obtidas pelos profissionais, as quais devem estar alinhadas ao Planejamento Estratégico.
De forma equivocada, a avaliação de desempenho pura e simples denota apenas que o profissional executa a sua descrição de função e atinge as suas metas, independentemente dos meios que utiliza para isso. Analisada sob esses ângulos, apenas, não pode ser considerada uma avaliação justa.
Por outro lado, a avaliação de competências amplia este método de mensuração, contemplando também as questões técnicas e comportamentais – ou seja, os meios que o profissional utiliza para cumprir suas atribuições e alcançar suas metas.
As competências são divididas em dois grupos, que são amplamente conhecidos:
• Competências técnicas: são todos os conhecimentos específicos e ferramentas de que o profissional lança mão para executar as suas atribuições. Exemplos deste tipo de competências são softwares, normas, idiomas, metodologias etc.
• Competências comportamentais: atitudes que têm impacto nos resultados individuais e coletivos e são o diferencial competitivo de cada pessoa, tais como: foco em resultado, liderança, comunicação, trabalho em equipe etc.
Isso reforça a nossa primeira afirmação, de que avaliação de desempenho não é avaliação de competências! No entanto, uma depende da outra para o desenvolvimento de uma análise orgânica mais justa e transparente tanto para os profissionais quanto para a empresa. E como fazer isso?
De forma prática, a complexidade e os resultados somente são atingidos e executados com qualidade desde que as pessoas tenham os meios para isso, que são as competências técnicas e comportamentais.
Daí vem a nossa segunda afirmação: a avaliação de desempenho só é eficiente se ela for desenvolvida com foco em competências. E mais do que isso, se ela for participativa, de forma que vá “educando” os participantes desde o princípio do projeto.
A avaliação passa a ter, então, quatro perspectivas para a composição de uma análise mais robusta:
1 – Complexidade;
2 – Resultados;
3 – Competências técnicas;
4 – Competências comportamentais.
O resultado da avaliação sob estas quatro perspectivas gera o resultado do desempenho, isto é, um coeficiente, que será usado como medida para calcular a real entrega do profissional para a organização. Esta análise reduz a subjetividade do processo e assegura alguns dos mais importantes valores do relacionamento organização-empregado: transparência, justiça e meritocracia.
Este resultado, ou coeficiente, pode ser aplicado, por exemplo, em políticas de consequência, ou seja, se você tem um Plano de Cargos e Salários, pode muito bem integrar os resultados da avaliação de desempenho por competências a esse subsistema de RH. Uma possibilidade dessa integração é estabelecer uma condição na política que defina o valor mínimo de atingimento deste coeficiente para obter a evolução salarial dentro de um período de 2 anos. Avaliação de Desempenho com foco em Competências e o Plano de Cargos e Salários se tornam aliados na Gestão de Pessoas.
Você ainda deve ter muitas perguntas sobre como implantar a avaliação de desempenho por competências, mas podemos garantir: é possível. Abaixo selecionamos cinco dicas práticas para começar essa revolução em sua organização.
1. Envolva toda a organização: você precisa que a alta administração compre a ideia do projeto; ela deve ser tanto a maior patrocinadora da implantação e quanto atuar como uma extensão do RH na sensibilização das pessoas para a importância do projeto. Quanto aos demais profissionais, eles precisam saber sobre o projeto ANTES da aplicação da Avaliação de Desempenho com foco em Competências. Desenvolva palestras de sensibilização para que todos tomem ciência do que é o projeto e por que eles serão avaliados, apresentando prazos e se colocando à disposição para esclarecimento de dúvidas.
2. Oriente os gestores para que deem os feedbacks: após obter os resultados da avaliação, os gestores devem oferecer as devolutivas às suas equipes. É indispensável que todos saibam qual é a importância do feedback e como ele deve ser dado e recebido. Se for preciso, desenvolva treinamentos para os gestores e palestras para os demais profissionais.
3. Trabalhe com uma ferramenta informatizada para o processo avaliativo: um sistema que possa suportar diversos acessos e gerar os resultados com confiança é indispensável para assegurar um processo célere para a sua organização. Hoje em dia, não faz sentido tabular avaliações manualmente. Existem diversas soluções inteligentes – e que otimizarão o seu tempo – disponíveis no mercado. Se quiser conhecer a nossa ferramenta, dê uma passada aqui.
4. Faça a opção por uma metodologia construtivista e participativa: de nada adianta você envolver toda a organização no conhecimento do projeto se os colaboradores não puderem participar da sua construção. Essa é uma das melhores formas de alcançar engajamento! Separemos mais algumas dicas para você alcançar o engajamento dos seus profissionais:
a. Reescreva as descrições de função pelo olhar dos colaboradores que a executam, ou seja, eles podem preencher os descritivos em parceria com o gestor;
b. Forme um grupo composto por profissionais de diversas áreas para que, juntos, vocês estabeleçam as competências comportamentais essenciais para o pleno funcionamento da organização. Você já ouviu falar sobre o Inventário Comportamental? É um método simples e eficiente para mapeamento de competências comportamentais, que envolve profissionais de toda a organização, requer baixíssimo investimento e pode ser aplicado por órgãos públicos e empresas privadas de todos os portes e segmentos. Fizemos um item exclusivo para falar sobre essa metodologia;
c. Trabalhe as metas alinhadas ao planejamento estratégico e valide as informações com os membros da alta direção e com os gestores de cada área;
d. Determine uma data de início e de encerramento da avaliação de desempenho por competências. Preferencialmente, trabalhe com um prazo máximo de 60 dias entre a abertura, a coleta e o encerramento. E fique atento à adesão das pessoas: se notar que há poucas avaliações respondidas, faça ações de conscientização com todo o seu público;
e. Lembre-se do feedback. Nós já falamos sobre isso na dica 2, mas é um processo tão importante que precisamos reforçá-lo. O feedback deve ser individual, para que não haja constrangimento e os líderes podem montar, com base nos gaps, o Plano de Desenvolvimento Individual com a sua equipe. Se você quer promover bons PDIs na sua organização, considere oferecer aos gestores uma Biblioteca de Recursos;
f. Faça o encerramento do projeto: apresente o histórico, quais foram os resultados alcançados, quais as melhorias e já defina quando o segundo ciclo vai acontecer.
5. Assista ao minicurso gratuito da Leme: além de esclarecimentos com relação à efetividade do processo avaliativo, você encontrará mais algumas dicas fundamentais para a implantação do seu projeto, diretamente de quem mais entende de Gestão de Pessoas por Competências no Brasil, o Prof. Rogerio Leme. Você também pode ampliar o seu aprendizado fazendo a leitura de alguns destes livros ou participando de treinamentos abertos.
Dica bônus: se a sua organização ainda não tem uma política de Gestão de Pessoas, considere elaborar um documento que descreva claramente quais são as regras, de forma objetiva e livre de duplas interpretações. Tenha um capítulo que trate da avaliação, abordando temas como: metodologia adotada, quais são os critérios para participação na avaliação, modalidade (90º, 180º ou 360º/múltiplas fontes), fundamentos para promoção, progressão, desenho do mapa de carreira, indicação de onde as descrições de função podem ser encontradas e tudo mais que seja relevante.
O Inventário Comportamental é uma “lista de indicadores de competências que traduz a conduta do comportamento ideal desejado e necessário para que a Organização possa agir alinhada à Missão, à Visão, aos Valores e à Estratégia Organizacional (MVVE)”. Quem dá essa definição é, claro, o próprio autor da metodologia, Rogerio Leme.
O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências resolve inúmeras situações recorrentes em todas as organizações, tais como:
☹ Definição das competências comportamentais com significados vazios ou sem sentido claro para a instituição;
☹ Imposição de conteúdo estabelecido por um pequeno grupo de pessoas, sem refletir a realidade de toda a organização;
☹ Subjetividade na avaliação, na perspectiva comportamental.
A premissa do Inventário Comportamental é tornar a expressão “competências comportamentais” acessível a todas as pessoas, independentemente da atuação ou nível hierárquico do colaborador na organização. O meio encontrado para chegar a esse modelo é usar a observação dos comportamentos diários, transformando essa análise nos indicadores das competências comportamentais. Além de aproximar e educar as pessoas para o tema Gestão por Competências, esse método também engaja porque é participativo.
Em nosso dia a dia, observamos diversas ações executadas pelas pessoas com as quais trabalhamos. A nossa percepção nos permite identificar evidências de quais competências as pessoas têm. Veja como é simples: se um membro da equipe oferece soluções inovadoras para os problemas do departamento ou apresenta alternativas para melhorar os procedimentos ou os serviços realizados, é possível identificar a competência “criatividade” nesta pessoa.
Em nosso dia a dia, observamos diversas ações executadas pelas pessoas com as quais trabalhamos. A nossa percepção nos permite identificar evidências de quais competências as pessoas têm. Veja como é simples: se um membro da equipe oferece soluções inovadoras para os problemas do departamento ou apresenta alternativas para melhorar os procedimentos ou os serviços realizados, é possível identificar a competência “criatividade” nesta pessoa.
Por isso, a montagem do Inventário Comportamental começa com uma atividade que deve se concentrar na coleta desses indícios, desses comportamentos, isto é, no que as pessoas demonstram no seu dia a dia e que é observado pelos demais. Esse exercício, chamado “Gosto / Não Gosto / O Ideal Seria”, é realizado com a participação de colaboradores de todas as áreas da organização, contemplando todos os níveis hierárquicos.
Em uma folha, sem identificação, os colaboradores eleitos para a atividade escrevem livremente os comportamentos que eles observam nas pessoas com as quais se relacionam. São comportamentos dos quais esses colaboradores gostam, não gostam e, uma última coluna, aquelas condutas que eles consideram ideais para a organização. Depois de coletados, esses comportamentos são transcritos para uma lista e transformados em indicadores.
Importante: os indicadores não são os comportamentos como aparecem escritos nas folhas da atividade. Eles precisam ser transformados em frases afirmativas e no infinitivo, conforme esse exemplo:
Frase original, extraída da folhinha |
Frase transformada em indicador: |
Ele nunca traz soluções para os problemas que acontecem em nosso departamento. |
Trazer soluções para os problemas do dia a dia. |
Depois de feita a conversão dos comportamentos, os atuais indicadores devem ser vinculados a cada uma das competências comportamentais, que podem ser as tradicionais: criatividade, foco no cliente, visão sistêmica, negociação, empreendedorismo etc. Ou, então, aquelas competências que caracterizam a sua organização: visão do dono, orgulho por fazer parte, agir com integridade, orientação para alta performance, liderança inspiradora e assim por diante.
Pronto! A sua lista de competências e indicadores de competências está montada! Ao utilizar os indicadores comportamentais mapeados pelos próprios colaboradores para definir o que cada uma das competências comportamentais significa para a instituição, essa lista é acessível, é completamente personalizada e carrega o DNA de toda a organização.
O material coletado tem impacto na Avaliação de Desempenho por Competências, na Descrição de Função, no processo de Seleção por Competências e para identificar precisamente as necessidades de Treinamento e Desenvolvimento. Vale a pena se aprofundar nessa metodologia que insere tantos benefícios para organizações de todos os portes e dos mais diversos setores da economia.
O mercado costuma realizar o processo avaliativo anualmente e este é um prazo bastante apropriado. Entretanto, não existe certo ou errado e, sim, o que é mais adequado para a cultura de sua organização. Existem clientes da Leme Consultoria que executam a avaliação anualmente, mas sempre no mês de aniversário da contratação do colaborador, ou seja, há abertura e fechamento de “ciclos de avaliação” mensalmente.
Para qualquer um desses casos, a sua apreensão agora deve ser a seguinte: como o gestor vai se recordar de todas as situações para poder avaliar os membros de sua equipe com franqueza e sinceridade? Com qual intervalo de tempo essa avaliação deve ser feita, a cada 6 ou 12 meses?
Pode ficar despreocupado: os sistemas mais modernos de avaliação de desempenho por competências permitem que o gestor faça um diário, no qual eles podem destacar questões mais relevantes ao longo do ano. Mas, acima de tudo, o que temos de reforçar mais uma vez, e tentando não ser repetitivos, é: o feedback diário é uma das mais poderosas ferramentas para evolução de líderes e liderados, pois permite a correção ou a manutenção contínuas das ações.
O momento do feedback não deve, em nenhuma hipótese, acontecer somente após o período avaliativo. Essa é uma prática que deve ser estimulada entre todos os gestores e também entre os liderados, afinal, todos precisam crescer! Feedback é uma via de “mão dupla” e um recurso acessível para manter ótimos profissionais motivados.
Se você chegou até aqui, queremos que compartilhe conosco suas experiências com processos avaliativos, tenha você participado como executor ou respondente. E se você ainda ficou com alguma dúvida, é só prenecher o formulário no rodapé da página. Sua pergunta poderá ser selecionada para o “Fala, Rogerio”.◼
LINKS RELACIONADOS
A importância de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários
Trilha de Aprendizagem disponibiliza alternativas para diferentes perfis de aprendizagem
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:
Formação em Gestão do Desempenho por Competências
▼ Facilitador do Treinamento:
[/column] [column span=”4″] [/column][/row]Compartilhe
Formação em Gestão do Desempenho por Competências
▼ Facilitador do Treinamento:
[/column] [column span=”4″] [/column][/row]Compartilhe
Estratégia para Performance, Transparência e Meritocracia
Rogerio Leme apresenta a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, uma metodologia específica para verificar o que o profissional efetivamente entrega à Organização, além de medir o grau de responsabilidade dentro da função e seus Gaps de desenvolvimento. [/column]
Gestão de pessoas para RESULTADOS Promova a Gestão do Desempenho na sua Organização com a metodologia exclusiva do Inventário Comportamental, Descrição de Função, Mapeamento de Competências, Avaliação 360°, Matriz Nine Box e muito mais.
▼ Benefícios e Vantagens:
Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
Mapeamento e Avaliação de Competências Técnicas e Comportamentais, de Responsabilidades e Resultados
Tudo o que você precisa para a Gestão Estratégica
de Pessoas com Foco em Resultados
Confira algumas das entregas da consultoria. Clique nos ícones para expandir:
A Metodologia da Leme Consultoria fornece dados e relatórios completos, com todas as referências que você precisa para a tomada de decisão, elaboração de políticas de Gestão de Pessoas e integração dos subsistemas de RH da sua Organização.
Consulte-nos sobre os projetos customizados e encontre a Solução Ideal para o seu Negócio.
Experiência: a diferença entre tentar e FAZER
Mais de duas décadas de atuação e centenas de empresas atendidas, públicas e privadas, dentro e fora do país.
F.A.Q. | Perguntas Frequentes
DÚVIDAS? FALE COM UM DE NOSSOS ESPECIALISTAS
Contate-nos para maiores informações e
descubra tudo o que a Leme pode fazer pelo seu Negócio
[themo_button text=”CONTATE AGORA” url=”#cadastro” type=”success” target=”_self”]
Patrícia Bispo
A preocupação em conscientizar as empresas sobre o real valor de cada colaborador através da avaliação do seu desempenho alinhada à gestão por competências. Esse foi um dos motivos que levou o consultor, Rogerio Leme, a escrever “Avaliação de Desempenho com Foco em Competência – A Base para a Remuneração por Competências”, livro publicado pela Qualitymark, que será lançado no próximo dia 22 de agosto, às 16h, no stand da editora, durante a realização do 32º CONARH (Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas), que acontece no Transamérica Expo Center em São Paulo (SP).
“Conhecer o real valor do profissional só é possível com a ampliação do conceito tradicional de competências baseado no CHA – Conhecimento, Habilidade, Atitude. O CHA por si só é uma visão míope de competências”, afirma Rogerio Leme, que é autor de outra obra “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências”, Editora Qualitymark. Em entrevista concedida ao RH.com.br, ele ressalta que a avaliação do colaborador deve contar com quatro perspectivas básicas do desempenho: técnica, comportamental, resultados e complexidade. A partir dessas perspectivas, por sua vez, deve ser gerado o CDC – Coeficiente de Desempenho do Colaborador, que representa efetivamente a entrega do funcionário e se torna a base sólida para a remuneração por competências. Confira a entrevista e boa leitura!
RH.com.br – O que o levou a escrever um livro sobre avaliação de desempenho com foco em competências?
Rogerio Leme – Foram dois motivos básicos. Primeiro porque existe uma tendência do mercado a cometer um equívoco quando o assunto é avaliação de desempenho, pois as metodologias tradicionais não avaliam o desempenho, ou avaliam as competências técnicas, ou as competências comportamentais, ou avaliam os resultados. Cada uma dessas avaliações retrata uma perspectiva, que isoladamente não retratam o desempenho do colaborador. Algumas empresas aplicam essas perspectivas em conjunto na avaliação, mas praticamente nenhuma empresa aplica a avaliação na perspectiva complexidade, são raríssimas exceções. Quando você tem a avaliação de todas essas perspectivas, seu resultado é, efetivamente, a avaliação de desempenho com foco em competências. O segundo motivo, que me estimulou a desenvolver esse trabalho, foi justamente a ausência de literatura clara e objetiva que não fique somente na teoria, mas mostre de verdade como fazer esse processo passo a passo.
RH – Qual o principal objetivo do seu trabalho?
Rogerio Leme – Apresentar para as empresas que elas precisam saber efetivamente qual é o valor do colaborador através de seu desempenho de forma alinhada à gestão por competências. No entanto, isso somente é possível com a ampliação do conceito tradicional de competências – e fundamental, diga-se de passagem – baseado no CHA – Conhecimento, Habilidade, Atitude. O CHA por si só é uma visão míope de competências. A empresa precisa saber efetivamente qual foi a entrega do colaborador. Meu objetivo é dizer isso para o mercado de RH e para os empresários, administradores e gestores de pessoa. Ou seja, fazer com que eles percebam isso e utilizem metodologias que deixem de enxergar um método de gestão de pessoas “cor-de-rosa” e passem a ver as pessoas como os recursos – que são as pessoas, logo, humanos – que a empresa tem para atingir os objetivos estratégicos, fazendo, portanto, uma gestão estratégica de pessoas. Esse é o meu desafio, meu objetivo que foi materializado nesta obra.
RH – Que o público-alvo que o Sr. pretende alcançar com seu livro?
Rogerio Leme – Em primeiro plano, os profissionais de Recursos Humanos, empresários, administradores e gestores de pessoa. Em segundo plano, o meio acadêmico que necessita urgentemente de literatura que traduza em termos práticos e exeqüíveis a grande massa de literatura teórica disponível, mas que precisa ser materializada.
RH – Qual o principal diferencial que seu trabalho traz em relação a outras obras que abordam o tema avaliação de desempenho?
Rogerio Leme – O livro traz de forma prática a base para a remuneração por competências. Através de metodologia comprovada matematicamente para cada uma das perspectivas da avaliação é gerado o CDC – Coeficiente de Desempenho do Colaborador, e este, por sua vez, é a base para um processo de remuneração por competências possível de ser aplicado e justo, pois está baseado na entrega do colaborador alinhada à estratégia do negócio.
RH – Existem outros diferenciais em sua obra?
Rogerio Leme – Sim, existem outros diferenciais, pois o livro detalha: como fazer o processo de avaliação, passo a passo; utiliza um método comprovado matematicamente e fácil de ser percebido por colaboradores, empresários e administradores; a linguagem é extremamente simples e acessível; apresenta a utilização de perspectivas de responsabilidade social e ambiental para compor a avaliação de desempenho e traz a ampliação do conceito de competências, o CHA, de forma simples.
RH – O que o faz acreditar que a avaliação de desempenho deve ser focada em competências?
Rogerio Leme – A exigência do mercado, a velocidade como ocorrem as transformações nas empresas e o nível de exigência de sobrevivência do negócio exigem do profissional resultado e competência. Junto a isso, existe a necessidade das empresas contarem com um método claro, justo e comprovado para remunerarem seus colaboradores por competências, mas não pelas competências que eles possuem, mas sim pelas competências que eles efetivamente entregam para a concretização da estratégia da empresa. Se tudo muda, o profissional de RH tem que mudar e enxergar que somente o CHA é insuficiente para avaliar o colaborador, e que o resultado, por si só, também é insuficiente. Daí a avaliação de desempenho com foco em competências.
RH – Então, avaliar um profissional com foco em competências é uma forte tendência do mercado?
Rogerio Leme – Para as empresas que quiserem sobreviver no mercado globalizado, elas deverão utilizar a avaliação por competências. Porém, as empresas que quiserem ir além da sobrevivência e desejarem atingir a continuidade do negócio alinhado à estratégia da empresa precisarão implantar a avaliação desempenho com foco em competências. Toda empresa precisa ter um planejamento estratégico. E como se fala no mercado, a empresa é composta de seus colaboradores. Portanto, precisamos ter uma ferramenta que alinhe o colaborador à estratégia da empresa e o colaborador, por sua vez, precisa ter seu desempenho mensurado de acordo com essa estratégia. Isso quem possibilita é a avaliação desempenho com foco em competências.
RH – Em seu livro, o Sr. afirma que a avaliação de desempenho com foco em competências deve ter quatro perspectivas básicas: técnica, comportamental, resultados e complexibilidade. Qual a importância de cada uma na avaliação do colaborador e por que o Sr. defende essa visão?
Rogerio Leme – De nada adianta ter um especialista tecnicamente e a ele faltar competências comportamentais como, por exemplo, foco em resultados e comunicação. Mas também não adianta o profissional ter um excelente nível de competência comportamental se ele não trouxer resultados, que são as metas, para empresa. Também não há razão querer um profissional que traga resultados a qualquer custo e que acaba com uma equipe, utilizando o estilo “trator”. Ainda sem mencionar a perspectiva complexidade, pois já é possível perceber um equivoco de empresas que remuneram apenas por resultados, afinal, elas podem estar remunerando o tal “trator” que está destruindo o futuro da empresa em prol de um resultado momentâneo. Por fim, a complexidade, que de forma didática vou chamá-la de responsabilidade, nos dá a oportunidade de avaliar o grau de perfeição que o colaborador executa sua função nos pontos estabelecidos e acordados em seu “contrato-guia” chamado descrição de função. Quando as avaliações dessas perspectivas integram o Coeficiente de Desempenho do Colaborador, temos a verdadeira entrega do colaborador para a organização alinhada à estratégia da empresa.
RH – Se um profissional atender apenas a três dessas perspectivas, isso significa que a avaliação é negativa?
Rogerio Leme – Não. Por exemplo, um colaborador que está no nível operacional tem a necessidade de competências técnicas, comportamentais e apresentar resultados e para sua função ele não tem indicadores de complexidade, pois executa apenas tarefas. Já a função do presidente da empresa, por exemplo, tem necessidade de competências comportamentais, de resultados e muita complexidade. O presidente não tem a necessidade de competências técnicas, geralmente ele é puro relacionamento. Agora, se tanto o profissional da função operacional quanto o presidente não possuir uma boa avaliação nas perspectivas que sua função precisa, aí o seu Coeficiente de Desempenho será afetado, pois ele não entregou para a empresa o que a ela precisava.
RH – Das quatro perspectivas que o Sr. estabelece para uma avaliação de desempenho, qual a mais relevante?
Rogerio Leme – Não existe a mais importante, uma vez as perspectivas devem convergir para o Coeficiente de Desempenho do Colaborador. Se ainda houvesse uma resposta para essa questão, a resposta iria variar de acordo com a função, pois um profissional de atendimento ao público precisa mais da perspectiva comportamental do que a técnica, enquanto que um gerente, dependendo de área de sua gerência, pode ser a resultados ou complexidade.
RH – A avaliação de desempenho com foco em competências deve ser conduzida unicamente por uma área de RH estratégica?
Rogerio Leme – O RH precisa ser estratégico, pois se não for ele pode conduzir a empresa a uma falência pela sua omissão. Já o empresário e o administrador precisam enxergar essa necessidade e implantar um RH estratégico na sua empresa. Se não houver RH ou se a empresa tiver um RH que não seja estratégico, eles devem conduzir essa mudança de postura. Logo, a avaliação de desempenho com foco em competências deve sim ser conduzida pelo RH, mas de forma participativa com o gestor e comitê estratégico da empresa.
RH – Quais as vantagens que a avaliação de desempenho com foco em competências proporciona à empresa e aos colaboradores?
Rogerio Leme – Do lado do colaborador é a possibilidade de ver com critérios e forma lógica o verdadeiro resultado de seu esforço. É a possibilidade da justa avaliação, onde ele não fica nem sub nem tão pouco super avaliado por um destaque que ele tenha ou não. A avaliação desempenho com foco em competências permite a extração e a mensuração da realidade, gerando argumentos e base científica e matemática dos caminhos corretos e serenos para a remuneração coerente com o quanto o colaborador vale ou representa através de sua entrega, ou seja, a remuneração por competências.
Fonte: RH.COM.BR
link: http://www.rh.com.br/ler.php?cod=4511&org=9
E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações
Os Métodos Ágeis saíram da tecnologia e chegaram às demais áreas organizacionais como uma solução estratégica para a gestão. Rogerio Leme e companhia vão falar sobre Gestão do Desempenho com Método Ágil em live gratuita que acontece em novembro.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 17/10/2019
▶ Seguindo pela linha de desenvolvimento das nossas metodologias – e da nossa própria postura frente aos desafios do mercado –, Rogerio Leme repensou e inovou o modelo tradicional da Gestão do Desempenho e incorporou a ele o Método Ágil.
Com linguagem simples, sem enrolação e indo diretamente ao ponto, Rogerio conduzirá a live com outros dois diretores da Leme, Renan Sinachi e Elsimar Gonçalves, em um debate enriquecedor sobre como migrar dos métodos tradicionais para o Método Ágil na Gestão de Desempenho.
A Leme sempre navegou na vanguarda das soluções para RH. Foi assim quando desenvolvemos o SPA, que resolveu os problemas das agências de emprego e das consultoria de RH; com a metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, que trouxe as pessoas de todas as áreas e níveis hierárquicos da organização para o mundo da Gestão por Competências e com a Avaliação de Desempenho pelas 4 perspectivas e a aplicação do conceito de “Entrega”, que aprimorou o olhar das empresas em relação aos processos avaliativos.
Mais recentemente, apresentamos ao mercado as Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring, um projeto que caminha lado a lado com a demanda de mercado atual, em que o colaborador é colocado como protagonista de seu desenvolvimento e o mentoring aplicado acelera a sua aprendizagem. E, agora, disponibilizamos essa nova visão da Gestão do Desempenho com Método Ágil.
Vale resgatar, brevemente, o fundamento dos Métodos Ágeis: é a capacidade de realizar entregas com mais agilidade e com maior frequência. Existem diversos métodos ágeis, tais como Lean, Kanban e o Scrum e o objetivo deles é o mesmo: oferecer ao cliente (interno ou externo) resultados mais rápidos, versáteis e com possibilidade de ser incrementados ao longo do tempo.
Para migrar para essa nova cultura é necessário, no entanto, uma mudança na forma como são entendidas as “entregas de produtos” para o cliente. As empresas com gestão tradicional operam com processos lineares, em que a entrega só acontece… No final! Ao longo do desenvolvimento do trabalho, o cliente tem reports da evolução, mas não tem acesso a nenhuma funcionalidade antes do produto completamente finalizado.
Com o Método Ágil, a ideia é identificar o MVP (Minimum Viable Product), isto é, a versão mínima do produto, com as funcionalidades essenciais para cumprir o seu objetivo. Um exemplo bastante lúdico para entender o MVP é representado pela imagem abaixo.
O objetivo do cliente é se locomover e, então, é assim que se pensa a “entrega do produto” no método tradicional (Not like this…) e no Método Ágil (Like this!) para atender a esta demanda:
A partir dessa imagem, é possível concluir que o Método Ágil propõe:
1) Priorizar o que tem mais valor para o cliente interno ou externo;
2) Organizar as ideias para executar ações de curto prazo (entre 2 ou 4 semanas, no máximo);
3) Executar o projeto.
Até aqui, tudo bem. Mas você se pergunta: onde está a Gestão do Desempenho?
O Método Ágil trabalha com metas de curto prazo, portanto, é necessário realizar reuniões diárias, de 15 minutos apenas, para alinhar o que foi feito, o que precisa ser feito ou corrigido para alcançar o objetivo priorizado. Nessas reuniões já acontecem os feedbacks e os registros quanto ao desempenho. Além disso, as situações-problemas, tanto relacionadas às questões técnicas quanto às comportamentais, são resolvidas no dia em que acontecem, de forma ágil.
Apesar da agilidade presente no nome, nós temos um pedido para fazer: calma! Lembre-se de que falamos que para ter sucesso na Gestão do Desempenho com Método Ágil é preciso uma mudança de cultura. Seria ideal mudar do dia para a noite? Talvez. É viável? Não.
É necessário implementar a Gestão do Desempenho com Método Ágil de forma gradativa, pois existem os fluxos e rotinas diárias que já estão implementados e, em alguns casos, serão incorporadas a eles novas atividades para cumprir, no prazo determinado, a entrega do produto com as mínimas funcionalidades.
Na live do dia 13 de novembro, Rogerio, Renan e Elsimar vão falar mais sobre as alternativas possíveis para a implantação da Gestão do Desempenho com Método Ágil nas organizações. Falaremos sobre como esse método se prova mais produtivo que os modelos tradicionais, por que as pessoas ficam mais motivadas com metas de curto prazo e até meios de tornar a Avaliação de Desempenho menos burocrática.
SERVIÇO:
LIVE GRATUITA: Gestão do Desempenho Ágil: sua organização está preparada para 2020?
Data: 13 de novembro de 2019 – quarta-feira
Horário: 10h (horário de Brasília)
Transmissão ao vivo pelo site da Leme
Importante: para assistir à live e participar do chat você precisa ter acesso liberado ao site da Leme e ao YouTube. Contate a equipe de suporte da sua empresa caso haja restrições de acesso.
Para assistir à gravação, inscreva-se: https://paravoce.lemeconsultoria.com.br/live-metodologias-ageis
Se você quiser fazer a sua pergunta, aproveite e nos mande antecipadamente, no próprio formulário da inscrição! Queremos fazer uma live direcionada às necessidades de esclarecimento sobre Gestão do Desempenho com Método Ágil. ◼
LINKS RELACIONADOS:
Webinário “Gestão do Desempenho” – 10 horas de conteúdo gratuito
Webinário: “Tudo que não te contaram sobre Remuneração Estratégica”
Inscreva-se no canal da Leme no Youtube
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:
Liderado por Rogerio Leme, time de especialistas da Leme vai ministrar 5 webinários que abordam temas relacionados à “Gestão do Desempenho”. Saiba como participar gratuitamente.
Por Maíra Stanganelli | 26/3/2019 [Atualizado em: 28/3/2019]
▶ A Leme Consultoria está no mercado há mais de duas décadas, desenvolvendo soluções para a Gestão Estratégica de Pessoas. São mais de 10 livros publicados, cursos abertos, softwares para otimização de processos, além da implantação de projetos personalizados de consultoria e educação corporativa. Em cada um destes braços de negócio, a Leme oferece um portfólio de soluções estratégicas aos clientes.
Isso é possível porque a empresa tem uma missão muito clara: “interpretar as práticas de Gestão de Pessoas e Estratégia Empresarial, transformando-as em soluções inovadoras e acessíveis às empresas, considerando as necessidades e resultados esperados pelo cliente”. E isso tem sido feito dia após dia, ao longo desses mais de 20 anos.
E para continuar cumprindo essa missão, a Leme agora oferece ao mercado webinários gratuitos com conteúdos exclusivos. Esse é mais um meio de tornar acessíveis, para mais empresas e mais pessoas, as soluções inovadoras desenvolvidas pela consultoria.
Os próximos webinários abertos da Leme já têm data para o mês de abril de 2019. Acompanhe abaixo a agenda com a programação completa:
4 de abril – terça-feira
Trilhas de Aprendizagem integradas ao modelo de Gestão por Competências
Conceitos de Trilha de Aprendizagem em um modelo que integra Gestão do Conhecimento, Gestão por Competências e Gestão de Processos.
Facilitador: Rogerio Leme
9 de abril – terça-feira
Como fazer um plano anual de treinamento para organização 4.0: métodos, processos, curadoria e ferramentas atuais de autodesenvolvimento.
Facilitadores: Renan Sinachi e Jennyfer Mariano
11 de abril – quinta-feira
Cases de desenvolvimento de líderes em empresas públicas e privadas
Conheça a metodologia que ajudou a formar centenas de líderes em empresas públicas e privadas e realize o objetivo de transformar o RH em aliado estratégico da alta administração.
Facilitadora: Marcia Vespa
16 de abril – terça-feira
Ferramenta para Gestão Estratégica de Pessoas
RH 4.0: O GCA como ferramenta colaborativa e estratégica para gestão de capital humano, visando maior agilidade e inteligência para RH e Gestores.
Facilitador: Elsimar Gonçalves
18 de abril – quinta-feira
Gestão do Dimensionamento da Força de Trabalho
Técnicas para realizar o Dimensionamento da Força de Trabalho integrado ao modelo de Gestão de Desempenho com Foco em Competências.
Facilitador: Rogerio Leme
Para se inscrever, acesse esse link.
O time de especialistas selecionado para o webinário é composto por diretores e consultores da Leme Consultoria. Conheça quem são:
Rogerio Leme
Diretor Executivo da Leme Consultoria, consultor, palestrante, facilitador de treinamentos e professor da FGV. Foi Diretor de Tecnologia e de Estudos e Desenvolvimento Organizacional da ABRH-Brasil. Desenvolveu as metodologias de Gestão e Estratégia da Leme Consultoria, tais como: Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, Avaliação de Desempenho com foco em Competências sob 4 perspectivas (técnica, comportamental, responsabilidade e resultados), MAP – Mapa de Atribuição por Produto e BSC-Participativo. Autor de 11 livros, que são referências corporativas e acadêmicas em todo o Brasil.
Renan Sinachi
Diretor de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria, consultor, palestrante e facilitador de treinamentos no Brasil e no exterior. É especialista nas metodologias da Leme Consultoria, com expressiva atuação em órgãos públicos e no Sistema S. Também tem forte atuação em organizações privadas de grande porte. Coautor dos livros “O Que Você Precisa Realmente Saber Sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho” e “Gestão por Competências no Setor Público”.
Elsimar Gonçalves
Diretor de Tecnologia da Leme Consultoria, atua há mais de 20 anos na área de TI, com especialização em implantação de ERPs, desenvolvimento de softwares e programação para RH e Gestão de Pessoas. É pesquisador de tecnologias Open-Source e especialista em servidores Linux com certificação pela Mandriva/Conectiva. Coautor do livro “Gestão por Competências no Setor Público”.
Marcia Vespa
Diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, coach, consultora, palestrante e facilitadora de treinamentos. Tem inúmeros projetos desenvolvidos em órgãos públicos e empresas privadas, dirigidos à capacitação de líderes, executive coaching para a alta direção e desenvolvimento de equipes de alta performance. Autora do livro “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença” e coautora dos livros “Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard” e “Gestão por Competências no Setor Público”.
Jennyfer Mariano
Consultora de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria e facilitadora de treinamentos. Especialista em Gestão por Competências nas metodologias do Inventário Comportamental, Avaliação de Desempenho com foco em Competências e MAP – Mapa de Atribuição por Produto, atua em projetos de Desenvolvimento de Pessoas em todo o Brasil, em empresas privadas e instituições públicas.
Capacite-se com a Leme! Participe gratuitamente dos webinários!
Faça sua inscrição aqui. ◼
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:
Que tal aprender com uma das Consultorias que mais entendem de RH no País?
A gente entende de Gente. E vai ajudar Você. Os programas de mentoria da Leme Consultoria oferecem o apoio e o know-how que você precisa para performar com eficiência. Fruto das décadas de experiência em empresas públicas e privadas no Brasil e no Exterior, a expertise da Leme é objetiva, prática, direcionada a resultados e, principalmente, ágil. Conte com as dicas e insights que só os quilômetros rodados e o tempo trazem, otimize seus processos e seu mindset para encontrar os melhores caminhos e soluções para o seu negócio.
EMPOWERMENT: empodere a sua Gestão
A Mentoria de RH e de Gestão de Desempenho Organizacional está pronta para levar você e a sua empresa a novos patamares, alinhados à Cultura da Autonomia Assertiva e Engajadora.
Clique nos ícones para expandir:
Escolha seus temas, agende um bate-papo com a gente e usufrua das Mentorias de RH e de Gestão de Desempenho Organizacional com quem entende do assunto. É a oportunidade de contar com a expertise de profissionais reconhecidos aplicada na sua realidade e, de quebra, compartilhar o Know-how com o seu time performar.
EXPERIÊNCIA: a diferença entre tentar e Fazer
Há mais de duas décadas atuante em empresas públicas e privadas de todos os portes, nas áreas de Gestão de Pessoas, Educação Corporativa e Estratégia Empresarial, os especialistas da Leme Consultoria promovem estratégias de Gestão do Desempenho, as tecnologias, o desenvolvimento e o fortalecimento das competências de líderes, equipes e profissionais de Gestão e RH. Fundada por Rogerio Leme, professor da FGV e autor de 11 livros, a Leme e seus especialistas premiados são amplamente reconhecidos pelo Mercado Nacional. E é esse nível de Conhecimento que, agora, está à sua disposição.
A LEME MONTA O QUEBRA-CABEÇA COM VOCÊ
Experiência consolidada nos temas de Gestão de Pessoas e RH que englobam as principais rotinas, ferramentas e metodologias das organizações.
É hora de ser Estratégico: afie seu machado.
F.A.Q. | Perguntas Frequentes
plugins premium WordPress